terça-feira, 23 de novembro de 2010

Indignação de um ávido leitor.

Esse texto não é meu, é do meu genial (puxo saco mesmo) e querido amigo Rodrigo.




Ir à livraria! Estar rodeado de infinitos livros, cercado por personagens, estórias e um número incalculável de palavras. Sequer sou capaz de descrever o prazer orgástico que isto sempre representou para mim. Até mesmo a indecisão ao escolher um livro para comprar sempre foi uma tortura sublime. Bons tempos...


Recentemente fui à livraria, claro, ou eu não estaria escrevendo sobre isso. Quero dizer de cara que foi a última vez e que em minhas orações agora tenho pedido ao senhor criador do universo que me poupe de outra visita ao inferno literário que repentinamente se formou neste mundo.


Lá estava eu, alegremente caminhando pelo shopping em direção a livraria Saraiva (porque infelizmente fecharam a Siciliano, minha livraria favorita.) pois eis que agora não bastam os filmes, as revistas nas bancas de jornais, mas a ignorância humana deu mais um passo para o fundo do poço. Que espanto e perplexidade foi a minha ao me deparar com uma recente edição de "O morro dos ventos uivantes" da ilustre alma superior, senhora Emily Brontë. Não o fato de terem lançado uma nova edição, por mim podem lançar uma toda semana, mas uma nota na capa, uma notinha, uma simples nota na capa do livro foi capaz de me estupidificar, melhor ainda mumificar-me, paralisar-me, destituir-me de movimentos. Fiquei bem uns terríveis minutos lá parado, sem chão, como se de repente o tempo tivesse parado sua inexorável marcha para o fim dos tempos. Não tenho mais palavras para descrever tal horror por completo. 


Eis a nota maldita oriunda provavelmente do círculo mais tenebroso do Inferno:


"O LIVRO FAVORITO DE BELLA E EDWARD".


WHAT THE FUCK?! Senti-me diante dos portões da cidade infernal de Dite, senti-me no lugar do poeta Dante, mas, porém ao invés de ler o tão famoso aviso: "Abandonai ó vós que aqui entrais toda e qualquer esperança" – foi aquela ignóbil nota o que li, mas que porém obteve o mesmo efeito: o fim da esperança.


E lá eu estava, petrificado, olhando aquilo, tentando conter as lágrimas de desespero que se formaram em meus olhos. Uma moça veio em minha direção, usando o uniforme da livraria.


_ Posso ajudá-lo, senhor? – perguntou, sólicita, incapaz de compreender o estado miserável em que eu me encontrava.


_ Não... – murmurei, inconsolado. _ Ninguem pode me ajudar, a menos que tenha por ai um litro de gasolina, mas isso não adiantaria nada porque ainda devem existir milhares de cópias dessa blasfêmia vil e abjeta. 


Claro que eu não disse isso, mas eu queria muito. Ah, como queria...


Senhora Brontë, resta-me apenas pedir perdão em nome de toda a humanidade. Tenho certeza de que a senhora esta ai numa dimensão para espíritos superiores, um plano de existência único para grandiosos mestres da literatura. Por favor, perdoe-nos, minha senhora, não sabemos o que fazemos. Sinto vontade de por um fim na minha vida agora, neste exato momento, apenas para não viver num mundo onde criaturas abissais são capazes de ato tão desgraçado, como se fosse necessária uma merda de uma notinha filha da puta para alguém ler "O morro dos Ventos uivantes". 


Continuo fumando um maço de cigarros por dia, e ainda bebo álcool como um camelo bebendo água no deserto, mas parei de ir a livrarias porque prezo minha saúde. ¬¬

sábado, 7 de agosto de 2010

A Terceira fase.



Este é o último post dedicado a falar de passado.

Hoje, eu vivo a terceira fase da minha vida.

Quem me conhece sabe que eu sempre disse, que minha vida era dividida em duas fases. A primeira fase era minha infância real. Eu realmente não tinha problemas. Era uma pessoa completamente feliz e mimada. A segunda fase me obrigou a amadurecer prematuramente. Com a morte do meu pai (eu fazia meus 12 anos), o mundo pra mim já não era o mesmo, e eu me adaptei a esse meu novo mundo escuro e quieto. Virei uma menina séria de poucos amigos. As pessoas tinham receio de se aproximar de mim pois ficavam com medo de levar foras, porque eu era a Morgana sempre fechada, séria. Mas ao contrário do que eu pensava eu ainda não era totalmente madura. Só não era mais criança. 

Existe uma diferença entre você crescer e amadurecer. Quando você cresce, sua visão muda, seu comportamento muda, você se torna uma pessoa. Você não é mais aquela garota bobinha que se preocupa em arranjar alguém pra dar as mãos e chamar de "amor". Você acha isso patético por que você sabe que há coisas mais intensas. Mas quando você amadurece de fato, você entende e releva essas coisas patéticas, por que afinal, são patéticas, dispensáveis e estranhamente divertidas. Aprende a dar valor ao que realmente importa. 

Eu estou em minha terceira fase. A internet não é mais necessária pra mim. Eu não preciso mais dela para me relacionar e "viver". Não sou mais dependente. Não me meto mais em picuinhas de gente que ainda não tirou as fraldas, de gente que quer brincar. Hoje eu estou tão, mas tão feliz, que não quero carregar nada do meu passado comigo. Nem mágoas, nem pessoas (apesar de algumas delas cismarem em ainda estar na minha vida, sem sucesso), nem tristezas, nem nada. Porque o meu nível de "estar bem" é tão grande, mas tão grande, que parece que nada aconteceu. Parece que foi tudo uma brincadeira e nada mais pode atingir a pessoa que agora eu sou. Eu estou feliz e instintivamente quero ver as outras pessoas bem também. Mas realmente bem. 

Hoje eu aprendi que devo agradecer algumas coisas ruins que aconteceram, porque sem elas, eu não estaria melhor que tanta gente que pensava estar tão bem, divertindo-se com minhas dores.
Dores? Que dores?
Hoje levo meu pai no meu coração, sempre. 
Hoje eu penso realmente no futuro, em mim. 
Hoje eu tenho amigos de verdade, hoje eu tenho amor de verdade. Infelizmente algumas pessoas vão demorar pra saberem realmente o que significa isso, e quando acontecer isso, vão pronunciar essa palavra com mais paixão, mais sentimento, mais alma, e vão sentí-las realmente. Eu tenho fé nas pessoas.

Hoje eu me livrei de tanta coisa que me prendia, e mais do que nunca sei o que é liberdade ao mesmo tempo que estou do lado de uma pessoa linda e maravilhosa. Trocamos calor. Trocamos amor. E dele ninguém me tira, pode continuar tentando... 

Hoje eu quero estar bem com as pessoas, mesmo com tanta gente querendo brigar comigo, rs. 
Hoje eu vou tentar realmente me redimir, apenas com as coisas erradas que eu fiz. Não quero mágoas, não quero desavenças, quero mostrar pra todo mundo o quanto eu estou feliz. E isso nós fazemos perdoando. 

... E eu pensando que havia perdido algo. Se antes eu era tão revoltada, a culpa não era de ninguém mas do tempo que demorou pra essa pessoa tão especial chegar em minha vida.

"Faça-os se perguntarem o por que você ainda consegue sorrir.

"Você tem 5 minutos para se entregar a tristeza profunda: curta-a, abrace-a, descarte-a e prossiga"


Branquelo, te amo. ;)

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

O porto seguro.

Eu queria começar o meu post com uma foto que eu acho linda, pelo significado que ela passa a mim. É uma imagem simples, qualquer pessoa pode ter uma dessas em seu cotidiano, mas esta em particular significa muito pra mim. O que há demais nessa imagem, Morgana, além da cara de maluco do seu namorado e a fofa da irmã dele? Antes de mais nada entendam que eu vou passar a falar muito do Daniel daqui, por que ele é meu super-herói. E o fato de eu estar com ele, é como se eu estivesse nascendo de novo, embarcando num novo mundo, o que me faz agir como uma criança recém nascida, e dar importância a cada pequeno fato que eu observo e vivencio. 




O Daniel e a irmã dele, tem algo, uma energia tão positiva, que, só de você estar perto deles você já se sente bem. Ao menos é o que acontece comigo. Eu ainda sou um pouco tímida quanto a ela, mas ela é como se fosse a versão masculina de Daniel, que é meu motivo de tanta felicidade. Toda vez que eu olho pra essa imagem, meu coração bate um pouquinho mais forte. Talvez por eu não ter tido tanta positividade em minha vida antes, e estar experimentando isso agora com tanta facilidade e profundidade. Eu me pergunto, afinal, por que eu dificultava tanto as coisas? Por que ligava pra essas pessoas? Por que perdia meu tempo com mentiras? Por que tanta tensão, por que tanta falsidade, por que tanta sujeita, por que tanta crueldade, por que tanto fingimento, por que tanta conformidade? Por que tanta falsa rebeldia, por que tanta "falsa" tudo ? 


Estar com ele, sua família, sua rotina é tão agradável... talvez por minha rotina ter sido tão violenta tão amargurada. Estar em sua vida me é tão prazeroso. Talvez por ter estado na vida de anteriores e ter me passado como uma "intrometida" quando eu na verdade, não merecia isso. 


Estar nele me fez voltar à virgindade. A virgindade de espírito e de corpo. Talvez por eu ter me sentido tão corrompida durante tanto tempo. Estar não só nele, mas nessa... estranha energia que envolve-os (e eu sinto essas coisas), me faz estranhamente fazer as coisas certas, não evitando errar, mas não errando de fato. Eu nunca me senti assim, nem quando pensei que me sentiria melhor que isso. Porque na verdade, eu nunca me senti melhor que isso, pois, estou exatamente onde quero estar agora... O que eu tenho a fazer unicamente é agradecer por tudo que passei e por ter chegado até aqui. Porque eu estou melhor que vocês que julgavam estar tão bem.






Este blog é pessoal, não reclamem de mela cueca. >P 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Insegurança exagerada.

Hoje eu vim falar de namoradas inseguras. Me deu uma puta vontade de desabafar em algum lugar e meu blog serve pra isso, certo? Então, hoje eu vim falar não só de namoradas inseguras, mas de garotas inseguras que necessitam incrivelmente de atenção para se sentirem... seguras. Cara eu só tenho uma certeza: eu estou CANSADA de namoradas de amigos ou ex amigos meus que me ODEIAM sem nem ao menos terem trocado uma porra de uma palavra comigo! Sério, elas conseguem fazer isso! Ainda existem pessoas que odeiam outras sem nunca terem falado com ela! E isso inexplicavelmente parece me perseguir! Há algumas exceções, é claro. Algumas meninas passaram a me conhecer e hoje em dia eu chamo de amigas. Mas na maioria dos casos, as namoradas inseguras fazem os meus amigos se afastarem de mim, espalham coisas que NÃO existiram, me fazem ter fama de "a piranha vilã destruidora de lares" (me desculpem, eu vou começar a me gabar por ter esse poder. Só alguém incrivelmente irresistível consegue destruir TANTOS lares), e a pessoa que você não deve andar. Fique de olho na Morgana, ela é perigosa. 

A minha sorte é que são nessas situações, é que se revelam os amigos de verdade. Alguns me defendem, pois me conhecem, sabem que eu não ia, por exemplo, tocar na casa de um cara que tem namorada, pra tentar roubar ele dela. (Obrigada Ivan) Na boa eu tenho minhas inseguranças, mas não sou uma namorada TÃO insegura. Por que a pessoa com quem eu durmo, me inspira confiança. A partir do momento que você tem o contrário, você tá ferrado, você tá destinado a arranjar problema com outras pessoas, quando na verdade é tudo culpa sua. 

Outra coisa que eu observo, são minas que querem FIELMENTE tretar de alguma maneira comigo. Algo em mim, sei lá, incomoda elas. Eu fico pensando se é coisa de outra vida ou se eu realmente tenho uma cara que espanta a simpatia das pessoas, mas de boa, eu acho até engraçado. Eu sou tretável. Algo que te atrai a competir comigo em alguma coisa e se eu tiver perto de ganhar alguma "coisa", você chora, se arrebenta, entra numa pseudo depressão até você conseguir receber novamente um pouco de atenção de alguma pessoa tão babaca quanto você. Essas meninas, geralmente tem um ar cínico, meigo, falsamente atraente, que escondem a criança baixa, suja e covarde que realmente são, movidas por caprichos que elas fazem questão de ressaltar, substituindo essa palavra por outra que pode arrasar qualquer relacionamento: AMOR.

Então de boa, eu quero que essas pessoas morram por banalizarem algo que já foi tão bonito.


PS: Daniel, obrigada por me fazer tão melhor e feliz comigo mesma. Amo você. 

terça-feira, 1 de junho de 2010

A Carta.


Meu amor,
resolvi te escrever outra carta, pois imagino o quão solitário está, no meio dessa guerra, sem braços reais para te confortar. Imagino que tudo o que você tem, é a sua mente e sua imaginação neste momento, e saiba que acontece o mesmo comigo. Não perca as esperanças, pois sei que irá voltar, e eu, estarei disposta a cuidar de tuas feridas tão profundas. Ontem fez frio, mas pude sentir seus braços me envolvendo mais uma vez, como você sempre fez, e então, adormeci profundamente. Tive sonhos desta vez. Foram três na mesma noite. O primeiro não me foi muito agradável. Eu sonhava que te perdia em meio à multidão, algo ou alguém tentava te arrancar de mim, e você parecia não resistir, mas não porque não queria, simplesmente por se deixar levar. Seu rosto estava apático e pálido, como a própria morte. Tentei acordar, mas então, veio o segundo sonho. Nele, você ainda estava sendo levado, mas desta vez, resistia, claramente querendo se libertar de falsos laços que te prendiam tão insistentemente. E desta vez, eu também corria até você.

Mas olhe, meu amor, então veio o terceiro sonho, o qual me fez despertar em lágrimas. Neste, não havia mais ninguém que pudesse te impedir de chegar até mim. Vocês os ignorava. Apesar das frustradas tentativas, você simplesmente deslizava sob as mãos dos terceiros, e ninguém sequer conseguia desviar seu olhar do meu. Quando me encontrou finalmente, tomou-me aos braços, acalentando meus cabelos e sussurrando: "Já era hora. Eu não suportava mais. Fique comigo agora, sim?" E nada nem ninguém ousava entrar em nosso caminho, não por não quererem mas simplesmente por não serem capazes. 

Eu espero que meu sonho te ajude e te dê forças, meu amor, pois eu te espero impacientemente, sempre acreditando, na promessa que me fez, pois você nunca deixou de cumpri-la. Nem agora. Obrigada por ainda me amar. Obrigada por jamais me negar. Nem agora.

Obrigada por tudo e volte logo.

Sua.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

O amor e a guerra.

E voltemos... 

Estive pensando muito, ultimamente, sobre a existência do amor e sobre a intensidade da guerra. Cheguei a conclusão de que, amor e guerra são quase a mesma coisa, assim como Rogério Skylab escreveu: "cu e boca, é tudo a mesma coisa". Amor e guerra praticamente foram feitos um para o outro. O amor na verdade, é uma profunda,  infinita e prazerosa guerra. Se você é um babaca que acha que amor é feito de doces, corações, invernos juntinhos, mãos dadas e declarações toscas e insinceras, bom... como eu disse, você é um babaca. Há dois tipos de pessoa. A número um, e a número dois. A número um é o tipo de pessoa que procura "apenas um companheiro para compartilhar toda a vida" (e que pensa realmente que uma coisa dessas pode chegar perto de ser "amor") e a número dois é o tipo de pessoa que não procura. Simplesmente "acorda". Nasce de novo. É como embarcar em um novo mundo. E se tem algo que me irrita profundamente, é o tipo de pessoa número um. Pessoas número um, não são feitas, são calculadas. Elas calculam que, se acharem um determinado tipo de pessoa, serão felizes. Elas calculam que se uma pessoa está investindo nela, necessariamente é "amor". Calculam que tem de ser fracas, quando na verdade, o amor procura a força, a intensidade, a paixão.

Eu sou o tipo número dois, convicta. Acho que eu poderia ter até uma carteirinha que soaria bastante irônica: "Sou o tipo de pessoa número dois, e ainda assim, estou três passos a frente que as número um." 

Número um, eu estou três passos a frente de você. E se tem uma coisa que eu sou e que você definitivamente não é, é otimista. E o amor é positivo. Sempre. Eu tenho amor. Você tem... Sei lá, uma idéia. E eu lamento por isso, apesar de sentir raiva não da sua falsa concepção alimentada por uma atenção, mas por ainda existirem pessoas como você, tão estúpidas. 

Entendem por que amor e guerra são feitos um para o outro? Não? Bom, eu lamento também o tamanho do seu cérebro. 

sábado, 7 de março de 2009

Fala pra caralho.

Respirar não é só mais um ofício. Enquanto você caminha, aqueles outros que necessitam bem mais que você, até conseguem sorrir. Eles são os jogados, a bosta desprezada do mundo, os sem Deus. E ainda assim conseguem viver, da maneira deles.
Muitos de nós, aqui, em NOSSA realidade, nos queixamos de coisa a toa. Como eu já ouvi em uma música, "não agradecem ao sol". Não estão nem aí se estão respirando ou não, conseguem se comparar a um robô ou marionete, literalmente.

Controlados pelas modas ou pelo desejo de não se encaixar em nenhuma "moda". Uns são iguais sem querer, outros são por querer, outros querem ser diferentes mas acabam sendo iguais, inevitavelmente. Quase ninguém é o que é, e os que são, acabam sendo taxados de libertinos demais, ou hipócritas. Não é bem assim. Não é só por que eu sou humana que eu não posso apontar os erros dos humanos. Não é só por que eu não agradeço todo santo dia por ter um sol, que eu vou esquecer que ele está ali. Não é só por que eu zouo um esteriótipo, que eu vou acreditar nele. Na verdade pra mim, esteriótipos não existem. Zoação é zoação.

Eu fico puta de ver essas pessoas que já foram algo que hoje esculacham. Quer dizer, não é só por que você desencanou daquela coisa, é que você tenha que mandar um esculacho magnífico. Por que ninguém quase nunca consegue ser na sua ?

Enquanto isso, os "outros" estão passando fome. Aí você que vive falando que Che é um cara super legal, você que reclama do Mc Donalds dizendo que é o que mais estimula o capitalismo como se você mesmo não fosse um filho da puta consumista (isso é ridículo), você que adora discutir política com seus amigos que você julga ignorante pra dar uma de pseudo cult da vida. Você que fala que comunismo é uma parada que devia estar em nossa realidade, bla bla bla, você tá enchendo o papo aí e eles estão lá. Acho que o cara que realmente apóia essa parada toda de revolução e não sei o que, mundo utópico, deveria ser o primeiro a ir lá na puta que pariu ver as crianças morrendo. Por que o cara só fala, e só fala. E isso na realidade de hoje é fantasia.

Que tal um pouco de silêncio ?